Antonio Carlos Gomes da Costa


 


Antonio Carlos Gomes da Costa, vencedor da categoria Liberdade,no segundo Prêmio Trip Transformadores que aconteceu em 2008:


ANTONIO CARLOS GOMES DA COSTA

Casado há 34 anos, Maria José e Antonio Carlos não tiveram filhos biológicos. Mas fazem questão de exaltar seus "filhos pedagógicos", aqueles que receberam sua verdadeira herança, a educação em sua forma plena, através da instituição criada por eles, a FAMJ - Fundação Antonio Carlos e Maria José Gomes da Costa.

"Cada ser humano nasce com um potencial e tem o direito de desenvolvê-lo. Mas para desenvolver esse potencial, essas pessoas precisam de oportunidades.” 

Referência: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://revistatrip.uol.com.br/_lib/common/imgCrop.php%3Fparams%3D_MG_9525.jpg_._300_._200&imgrefurl=http://revistatrip.uol.com.br/print.php%3Fcont_id%3D29809&usg=__PaODuxR8QL1PXmQUTxyfr5UxZyU=&h=300&w=200&sz=36&hl=pt-BR&start=15&sig2=NJTyaerLHdmNGaNPP3pwRQ&zoom=1&tbnid=Npf4qcPbUiJexM:&tbnh=116&tbnw=77&ei=RvXHTuz7IsS9gAeXhLxR&prev=/search%3Fq%3Dantonio%2Bcarlos%2Bgomes%2Bda%2Bcosta%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26gbv%3D2%26tbm%3Disch&um=1&itbs=1



Pedagogia comprometida com o progresso social


A Pedagogia de Antônio Carlos Gomes da Costa se baseou – se  em: Paulo Freire, Célestin Freinet, Antón Semiónovich Makarenko.
Segundo as idéias de Freinet, considerado um educador social, o educador tinha que ter a preocupação com a estruturação do espaço, com o preparo da aula e dos materiais, sempre respeitando as pessoas.
 Makarenko, considerado um educador coletivo, dizia ser necessária uma coletividade para a organização de um processo educativo, ultrapassando os interesses individuais, vendo a importância de uma organização nas relações humanas, ou seja, “Gramática da vida” na relação educadora e educando buscando o equilíbrio entre a disciplina e a liberdade e valorizando a solidariedade, o lazer sadio e construtivo.
Já Freire, educador amoroso, entrelaça a importância da consciência e dos sentimentos na relação com as pessoas, ou seja, com o mundo de todos e o mundo de cada um, sendo o diálogo entre o educador e os educandos a importância para assumir uma relação humana entre eles e seguindo com amorosidade e esperança.
Juntando essas linhas pedagógicas teríamos uma sociedade muito mais digna e igualitária.
Mas o importante é que nós educadores saibamos que cada aluno é um ser único e devemos ter para cada aluno um olhar diferenciado. E para que isto aconteça, temos que conhecer a história de vida dos nossos alunos, só assim plantaremos a sementinha de uma Educação que funcione.
                                                                                                       (Cristiane Queiroz)




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